Então não é que Portugal não passou das meias finais do festival da eurovisão da canção? Como assim, não passámos à final? A Suzy é tão boa cantora! O Emanuel é um excelente compositor! Esta Europa não deve perceber nada de música! (viram como sou tão bom a ironizar?) E eu que já estava preparado para ir para o Marquês festejar esta passagem e nada. Pelo menos não ficamos em último.
Não sou muito apologista deste festival de música a brincar. Já teve o seu encanto, nos tempos em que a minha avó tinha mais actividade sexual que eu. Normalmente ganha quem tem mais operários civis espalhados pelos diversos países da Europa. É verdade que a música que Portugal levou é tão boa como ter chatos (ou talvez nem tanto) e nem com aquela fatiota de fazer inveja à Érica Fontes conseguimos. A maioria dos portugueses criticam, ah e tal que a música não presta, mas alguma das canções que lá vão apresentar presta? É bom porque tem gajas descascadas e com curtos vestidos que proporcionam ao público masculino desfrutar da visualização de corpos femininos bastante descobertos, o que a quem está sozinho em casa pode até despertar uma noite mais quente. Mas de resto, prefiro dedicar um bocadinho de tempo à rádio popular de Valpaços, que ao menos ainda fico a saber o que a senhora Beatriz fez ontem.
Portanto não fiquem muito chateados com o que o Portugal foi lá fazer, porque a Áustria levou lá uma rapariga que mais parece ter saído do imaginário do Cláudia Ramos... Ai era um homem? Ah, é um daqueles coisinhos que actuam em casas de cariz exótico e sexual e se transforma em mulheres para satisfazer prazeres sexuais algo estranhos ou homossexuais do público que frequenta essas casas. Ou seja coisinho como quem diz travesti. Assim o festival da eurovisão mostra que gosta de apimentar um pouco o programa abrangendo outros públicos mais modernos.
Agora guardem essa revolta toda que têm à Suzy e direcionem-na para pessoas que publicam frases inspiradoras nas redes sociais.
Até à próxima mas só Deus quiser.